Lázaro Ramos e Wagner Moura não têm só em comum a profissão e o sucesso em suas carreiras. São 27 anos de uma amizade que começou no teatro em Salvador, quando os dois ainda nem sonhavam com a fama. Mas não foi, digamos, amor à primeira vista.
"Wagner é meu amigo desde que eu tinha 16 anos. Ele era esquisitíssimo e o apelido dele era OVNI. Ele andava com um cabelão na frente do roso, de roupa preta, muito esquisito mesmo. Eu tinha um pouco de medo dele e mal nos falávamos. Um dia Wagner foi ao teatro me ver, foi falar comigo no camarim e me pediu para ser amigo dele. Fiquei amigo dele por medo (risos). Acabamos saindo da Bahia juntos. Ele é padrinho do meu filho e eu sou padrinho do filho dele", disse Lázaro no podcast Podpah.
'Eu poderia viver isso', diz sobre episódio Will Smith.
Wagner Moura, que está lançando o filme "Medida provisória" sua estreia na direção de longa, comentou ainda o episódio envolvendo Will Smith e Chris Rock na cerimônia de entrega dos Oscars:
"Fiquei triste, quebrou minha adolescência. O Maluco do Pedaço contra o Todo mundo odeia o Chris. Fiz um monte de piada na hora, mas não vou falar aqui para não ser cancelado. Mas fiquei pensando no nosso lugar de homem, da nossa masculinidade. Como a gente demonstra que é homem? Onde está nossa capacidade de ter limites? E nos dois casos. Eu poderia viver isso. Que momento é esse que a gente perde o controle?".
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Redação iBahia
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