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Luiza Brunet marca um ano de agressão do ex

"Ainda estou me reconstituindo", afirmou atriz

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Redação iBahia

23/05/2017 às 16:04 • Atualizada em 27/08/2022 às 2:59 - há XX semanas
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A modelo Luiza Brunet usou as redes sociais para marcar um ano da data em que foi agredida pelo ex-namorado, o empresário Lírio Albino Parisotto, em Nova York. Na postagem, ela destacou que ainda tenta se reerguer do episódio de violência doméstica. À publicação, ela acrescentou a foto de uma rosa vermelha.
"Bom dia. Hoje é uma data para mim que jamais esquecerei. O dia em que fui agredida fisicamente, o dia que sofri violência doméstica. Estou ainda me reconstituindo. Nós mulheres que passamos por isso podemos dimensionar o que isso causa no nosso coração. Seguir é fundamental, as pétalas caem e outras nascem. A esperança que nos faz seguir, à espera de definições", escreveu em seu Instagram.
Nos comentários, internautas prestaram solidariedade à modelo e a cumprimentaram pela coragem de denunciar o ex-namorado. Algumas compartilharam seus próprios casos de agressão e de como foi difícil — e libertador — levar a público e à polícia as agressões.

				
					Luiza Brunet marca um ano de agressão do ex
Em julho de 2016, a modelo denunciou ao Ministério Público de São Paulo ter sofrido uma série de agressões de Parisotto, seu namorado durante cinco anos. Segundo ela, os dois estavam no apartamento do empresário, nos Estados Unidos, na madrugada de 21 de maio, quando Parisotto socou seu rosto e quebrou-lhe costelas.
Desde a agressão, Luiza Brunet passou a erguer de forma mais incisiva e declarada a bandeira do respeito às mulheres. Durante o ano, publicou mensagens de força e convocou a união feminina contra os abusos. Parisotto, que alegou legítima defesa, acabou denunciado pela Justiça de São Paulo. A sentença ainda não saiu.
Símbolo da luta das vítimas, Luiza Brunet aproveitou também o Dia Internacional da Mulher para refletir sobre os avanços conquistados pelas mulheres até o 8 de março deste ano. A atriz questionou a data pedindo ação para mudar a realidade atual. "Haverá discussão sobre este dia , quais avanços conquistamos? Se os números de mulheres mortas por seus parceiros crescem todos os dias. Que podemos fazer para mudar isso?", escreveu ela.

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