"Cansei de usar (maconha). Eu fumo até hoje, mas menos. A legalização da maconha é uma questão de 'quando', não de 'sim' ou 'não'. Droga é assunto de saúde, não de polícia", revelou ele à jornalista.
Sobre os protestos que tem acontecido no país, Marcelo deu seu posicionamento: "Tenho participado das manifestações (populares). Na verdade tô nessa há 20 anos. A gota d'água foram os R$ 0,20 centavos. Achei isso muito significativo. Tomara que tudo isso chegue às urnas. Cada vez mais os políticos estão cuspindo na cara do povo. Desde a vitória do Collor eu não voto mais e prometi que não seria de partido nenhum".
Ídolo do cantor Chorão, que morreu em março deste ano, o rapper confessou que levou um susto quando soube do ocorrido. Além disso, Marcelo falou que fará mais três shows com o Planet Hemp e, depois, a banda ficará um tempo fora do mercado.
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