Durante o julgamento do Dr. Conrad Murray, nesta terça-feira (11), o médico legista que ficou responsável pela autópisia de Michael Jackson e revelou que sua morte foi um homicídio.O legista, Christopher Rogers, afirmou ainda que o rei do pop morreu de intoxicação por propofol.Quando questionado pelo promotor David Walgren sobre o motivo de sua conclusão, Christopher alegou que não existe indicação de se tratar insônia com propofol e que os equipamentos hospitalares que estavam no quarto não garantiam segurança para o uso da substância.