Há dez anos, Caio Castro foi revelado num concurso do “Caldeirão do Huck”, “virou” ator por acaso, se descobriu de verdade no ofício e alcançou o posto de galã das novelas. Mas nem tudo são flores. O ator, que se prepara para encarnar Dom Pedro I em “Novo mundo”, próxima novela das seis, já pensou em largar tudo e voltar à vida de anônimo. A crise aconteceu na época em que foi protagonista de “Fina estampa”, em 2011, sua primeira novela no horário nobre.
“Eu tinha pouco tempo para mim, só para o trabalho. No fim de semana, viajava no máximo de cidades que eu podia. Para fazer renda extra para a minha família. Percebi que não conseguia mais fazer, não conseguia mais produzir. Foi o ano que eu chega atrasado ao meu trabalho sempre, que não lembrava de ler o roteiro. Eu não sabia o que estava acontecendo. Então, liguei para a minha família e disse iria dar um tempo na carreira: ‘Não aguento mais fazer o que eu faço. Não aguento mais ser Caio Castro’”, disse o bonitão, que ficou mais de um ano viajando de férias. “Foi uma crise de oxigênio cerebral. Eu estava perdido. Fui para fora do Brasil. Arrumei até trabalho em uma oficina de mecânico. Precisava disso”, conta ele, que voltou ao ar em “Amor à vida”, em 2013.
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Redação iBahia
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