Aos 64 anos, Roberto Justus está no seu quinto casamento, com a ex-"Aprendiz" Ana Paula Siebert. Em entrevista a Maurício Meirelles, o empresário conta bastidores de seu relacionamento com ex-mulheres e destaca o breve matrimônio com Adriane Galisteu: "Não teve liga".
"Se você quiser o capítulo casamento de um homem que casou cinco vezes, eu posso escrever um livro sobre relacionamentos... Galisteu é uma querida, mas ali não teve liga, por isso que durou só dois anos. Nos outros casamentos, onde eu fiz família, fiquei quase uma década com cada uma. Tenho um amigo que diz que está casado há 40 anos. Respondo que eu também, mas dividido entre quatro mulheres diferentes. Quem gosta mais de casamento, eu ou ele? Quando você gosta, repete. Isso só aconteceu comigo porque eu vivi intensamente com fidelidade todas as relações. A hora em que eu achava que a grama do vizinho estava mais verde, e que a relação já não estava mais tão saudável e eu ficaria infeliz, preferia pular fora. Eu saio da zona de conforto, com filho, com tudo", comenta ele, que espera o quinto filho com a atual mulher.
Justus ainda menciona os comentários que lê em suas redes sociais, sugerindo que em algum momento irá surgir com uma nova loira.
"Às vezes escrevem no Instagram, numa foto em que eu estou com a minha mulher, 'calma, até ele te trocar por outra loira', e já estou há quase sete anos com ela. Ela que tinha que trocar este velho, mas é por causa do meu histórico... Ela até fala 'você tem uma energia... que eu vou te trocar por um mais velho'", brinca.
O empresário também fala da amizade que construiu com as mulheres com quem se relacionou, comentando que deu "conforto" a todas mesmo após a separação.
"Eu sou muito amigo das minhas ex-mulheres. Os caras costumam cuspir no prato em que comeram. Um amigo me falou que queria ser minha ex porque elas têm a grana e grana e não precisam me aguentar... ajudei todas porque moravam com meus filhos, pude dar o conforto para eles a vida toda. Minha primeira esposa, Sasha (Cryzman), passa os fins de semana com a gente, e às vezes meus filhos nem estão juntos. Até viajamos!"
Com R$ 8,6 milhões em capital social, Justus diz que está num outra fase nos negócios, em que não prioriza ficar no escritório para ter o trabalho resolvido.
"Já fui um executivo escravo de horários, mas descobri que o poder não está na agenda cheia. Trabalhei por 38 anos durante 12h, quase não vi meus filhos crescerem, como gostaria, porque ficava preso a uma agenda que é reunião atrás de reunião. Hoje eu marco a reunião em que acho que sou útil. Quando eu fiz 60 anos, vendi minhas agências. Continuo trabalhando para produzir com minha mente. Não é mais questão de dinheiro. Queria ser tão rico quanto meus amigos acham que eu sou... Hoje eu consigo ler três jornais. Na reta final com as empresas, já estava ficando de saco cheio. Saber se tornar gradualmente desnecessário ao seu próprio negócio é uma arte", relembra.
Comparado a Donald Trump durante a entrevista, Justus revelou que já teve a chance de ocupar o maior cargo do país.
"Tive um convite oficial para ser candidato a presidente do Brasil, antes do Luciano Huck. Fui para Brasília falar com os caras, por educação, porque não é minha praia", conta.
Veja também:
Leia também:
Redação iBahia
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!