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Tony Salles fala sobre mudanças no Parangolé e apoio de Scheila

Em entrevista ao iBahia, cantor comentou ainda sobre as comparações com Léo Santana

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16/04/2014 às 15:00 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:55 - há XX semanas
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Tony Salles conversou com o iBahia nesta semana para falar um pouco sobre os bastidores da mudança dos vocais do Parangolé. Ele, que estreia oficialmente na banda no dia 17 de maio, contou como surgiu o convite para comandar o grupo, as mudanças que foram feitas com a chegada dele e as comparações com Léo Santana. "O convite surgiu através dos empresários, mais especificamente de Marcelo Brito. Ele fez várias pesquisas e cogitou vários nomes além do meu. Foi bacana pra mim o convite. Era uma coisa que eu ja sentia vontade a um tempo atrás. Sou amigo de Nenel, que é um dos fundadores da banda", contou o baiano que revelou também que Léo Santana deu uma forcinha. "Léo foi uma das pessoas que me indicou, temos uma amizade bacana há muito tempo, gosto muito dele", disse.
Ainda durante a conversa, o pagodeiro ressaltou que em momento algum pensou em recusar o convite e que Scheila Carvalho o apoiou desde o princípio. "Uma vez eu sonhei com isso: que eu cantava no Parangolé. Aí quando aconteceu não tinha como recusar. Foi só conciliar uma coisa com a outra e deu tudo certo. Conversei com Scheila, lógico. Não tinha como ser diferente. A primeira coisa que ela falou foi: 'Mô, pode ir' (risos). Ela não tava pensando no outro lado. Porque existe uma parte burocrática que a gente tem que sentar e resolver. Afinal de contas, eu tinha uma banda que era minha", explicou.
Com a chegada de Tony ao Parangolé, muita coisa mudou. A antiga banda, seguiu Léo Santana e novos integrantes chegaram para ajudar o ex-Ragathony no novo projeto de Salles. "Pequenos detalhes acrescentam muito nessa questão de mudança. Sou um cara que tenho muita personalidade. Se eu entrasse hoje no Parangolé e fosse um Léo Santana, eu não seria o Tony que eu sou, de personalidade. Por isso quando fui convidado deixei bem claro que eu tinha vontade de entrar na banda mas que eu tenho o meu jeito, meu estilo. Mas é claro que também a gente não pode deixar o grupo se perder. Tem que ter todo esse cuidado. São dois lados: a gente precisa manter um pouco da história do Parangolé, mas deixar florecer a história de Tony Salles", explicou.

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