Vilão é pouco para definir Remy, de “Segundo sol’’. Na visão de Vladimir Brichta, seu intérprete, o personagem é, na verdade, um “grandessíssimo fdp”.
"O povo escreve vilão porque não pode falar palavrão (risos). Remy é mau-caráter, invejoso. Ele se incomoda com o carisma e o brilho de Beto (Emilio Dantas). Além de roubar o irmão, ainda é amante da cunhada, Karola (Deborah Secco). Se isso não basta para ele ser odiado, só resta superfaturar obras", brinca.
O ator não vê com surpresa o ciúme entre irmãos, situação antiga descrita até na Bíblia, nas figuras de Caim e Abel. Só frisa que essa é uma realidade inadmissível pra ele.
"Eu tenho um irmão mais velho e nunca competi com ele. Sempre foi meu herói. Minha empresa se chama MBrichta porque esse era o nome do super-herói que seríamos quando crescêssemos. Não cresci disputando, mas gostando e admirando", afirma o artista, de 42 anos, que curte seu primeiro malvado em novelas, após dois protagonistas do bem em “Rock story” (2016) e “Cidade proibida” (2017): — Não ser o mocinho da história é o que mais me agrada neste momento.
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Redação iBahia
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