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Doriva e Mancini buscam o caminho para título do Baianão

Jogo acontece hoje, às 16h, na Arena Fonte Nova

Redação iBahia • 08/05/2016 às 12:58 • Atualizada em 01/09/2022 às 13:39 - há XX semanas

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Não há receita ou fórmula exata que garanta um bom resultado numa partida de futebol. Os clássicos, principalmente, sequer apontam favoritismo. A dúvida que geralmente paira na cabeça dos técnicos em jogos decisivos é entre manter o pragmatismo ou surpreender o rival com algo inusitado.Para a final do Campeonato Baiano hoje, às 16h, na Fonte Nova, Doriva e Vagner Mancini andam por caminhos diferentes. Enquanto o treinador rubro-negro dá um indicativo de repetir a equipe que venceu o jogo de ida por 2x0, no Barradão, o tricolor ensaia adotar mudanças, de certa forma, radicais.
Doriva não anunciou o time que vai a campo hoje e Mancini deve repetir o time rubro-negro do último jogo (Fotos: Mauro Akin Nassor/Arquivo CORREIO)
A primeira delas é no esquema tático do Bahia. Desde o primeiro jogo da temporada, Doriva utilizou o 4-1-4-1 como formação base. A necessidade de vencer por dois gols de diferença para ficar com o título fez com que ele treinasse no 4-4-2 durante a semana. Com isso, duas linhas de quatro jogadores serão formadas na defesa e no meio-campo.A defesa segue a mesma. As novidades aparecem no meio. Paulo Roberto entra no lugar de Juninho para jogar ao lado de Feijão, centralizados. Danilo Pires será deslocado para atuar aberto na direita. Na esquerda, Luisinho, substituto de Edigar Junio, machucado, completará a linha. A intenção de Doriva com o novo esquema é dar amplitude ao time, forçar jogadas pelas laterais do campo e, principalmente, colocar Thiago Ribeiro para atuar mais perto de Hernane.As únicas “peças” pregadas por Mancini foram no primeiro Ba-Vi do ano, em março. As escalações de Caíque no gol e José Welison na lateral direita surpreenderam na ocasião, e o primeiro foi decisivo na vitória por 2x0. Com o time encaixado e sem novos problemas de lesão na semana, a tendência é a manutenção da equipe.Para o Bahia, levantar a taça em 2016 é repetir um feito que não acontece desde 1988, que é o tricampeonato estadual. Para o Vitória, é a busca pela retomada da hegemonia local, construída a partir do fim dos anos 90 e perdida nesta década, na qual só foi campeão em 2013. Além da possibilidade de manter a invencibilidade sobre o maior rival, que já dura oito partidas. No Ba-Vi de número 486, uma nova história está prestes a ser escrita, numa rivalidade jamais abalada.
Correio24horas

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