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Goleiro Renê está de volta ao Bahia e espera liberação do STJD para assinar

'Posso voltar para o Bahia contratualmente, mas meu coração já está aqui', disse emocionado um dos destaques tricolores na Série B do ano passado

• 03/05/2011 às 17:52 • Atualizada em 29/08/2022 às 18:25 - há XX semanas

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O goleiro Renê, um dos destaques do Bahia no acesso à Série A em 2010, está de volta ao Bahia. O jogador pediu a Paulo Angioni, diretor de futebol, para manter a forma no Fazendão, o que foi prontamente aceito. Mas há chance do goleiro voltar a atuar pelo Tricolor. Antes, precisa ser liberado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) - em outubro do ano passado, ele foi julgado e punido com um ano de suspensão por ter sido pedo no antidoping. Para contar com o jogador, o Bahia entrou com um pedido de comutação da pena junto ao STJD, que ainda não marcou novo julgamento. Se isso ocorrer em tempo hábil e o requerimento do Bahia for aceito, o goleiro pode ficar à disposição do técnico René Simões já para a primeira rodada do Brasileirão. Renê deve viajar com a delegação do Bahia para a intertemporada em Águas de Lindoia."Meu pensamento é voltar a fazer parte desse grupo forte e vitorioso. O Bahia é um gigante, basta acreditar nele mesmo. Posso voltar para o Bahia contratualmente, mas meu coração já está aqui", disse o goleiro visivelmente emocionado. "Estava com saudade de dar entrevista". Segundo o arqueiro, a punição dele completa nove meses dia 22 de maio. Longe de Salvador, René treinou com o elenco do Grêmio Prudente e estava trabalhando no centro de formação de goleiros do ex-atleta Zetti. Relembre o caso - O goleiro tricolor Renê foi flagrado no exame antidoping realizado no dia 28 de agosto, quando o Bahia venceu a Portuguesa por 4 a 2, no Canindé, pela 17ª rodada da Série B. O clube não poderia perder pontos na competição, uma vez que o atleta utilizou o medicamente proibido por conta própria. A substância detectada foi a diurética Furosemida. Renê cometeu a infração ao utilizar o medicamento 'Lasix', que serve para tratamento do controle de pressão. "Este medicamento é proibido por estimular a eliminação de urina, o que dificulta a realização do exame antidoping, mas não causa nenhum efeito estimulante físico para o atleta", explicou nota oficial publicada no site do Tricolor em setembro do ano passado, quando Renê foi suspenso preventivamente por um mês, à espera do julgamento no STJD.

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