A vida sexual feminina continua sendo um tabu em alguns pontos. A reprovação em fazer sexo no período menstrual, a afirmação de que algumas posições impedem gravidez e observações sobre a elasticidade da vagina continuam rendendo muito "pano para a manga". Mas a maioria das polêmicas sexuais não passam de mitos.
Confira 6 mitos sobre a vida sexual feminina:
1. Alta frequência de sexo deixa a vagina "larga"
O órgão sexual feminino é elástico e pode se expandir e contrair de acordo a necessidade da mulher. Além disso, não existe nenhuma comprovação científica sobre a frequência de sexo ou tamanho dos pênis dos parceiros influenciarem na anatomia da vagina;
2. Nada de sexo durante o período menstrual
Você pode sim transar durante a menstruação. A única orientação é que mesmo sendo um parceiro fixo ou a mulher usando métodos contraceptivos, como remédio e DIU, se utilize a camisinha, pois o colo do útero neste período fica mais suscetível a infecções;
3. Mulher só goza se gritar
O comportamento feminino neste momento é muito particular, depende de vários fatores. O ato em si, o estresse do dia, o astral e até as atitudes do parceiro (a) podem influenciar no tempo e efeito do orgasmo. A mulher pode sim ter um orgasmo silencioso, que proporciona apenas uma leve estremecida. Vale lembrar que ela pode ainda ter diferentes tipos de clímax com o mesmo cara. Desde aqueles avassaladores (gritos, contorções e reviradas de olho) até os mais calmos.
4. Tamanho do pênis influência no prazer da relação
O que realmente conta na relação sexual são as preliminares, as posições, os carinhos, a pegada e a criatividade. Não adianta ter um pênis grande e não saber usar, desse jeito o cara pode até mesmo machucar a mulher.
5. Posição sexual reduz chances de gravidez
Não acredite nisso. O jato ejaculatório tem velocidade suficiente para atingir o colo do útero independe da posição que o casal faça. Vale lembrar que o maior risco de gravidez é nas relações sexuais que acontecem dentro do período fértil feminino e que os espermatozoides vivem de 36 a 40h no organismo da mulher, logo independente da posição se a mulher for ovular no dia seguinte ela tem riscos de engravidar.
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Redação iBahia
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