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Confira o melhor da Netflix e de outros Streamings esta semana

São quatro ótimas opções para curtir no fim de semana

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07/08/2015 às 16:51 • Atualizada em 27/08/2022 às 19:58 - há XX semanas
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1. O Abutre (Netflix)
Sinopse: Enfrentando dificuldades para conseguir um emprego formal, o jovem Louis Bloom (Jake Gyllenhaal) decide entrar no agitado submundo do jornalismo criminal independente de Los Angeles. A fórmula é correr atrás de crimes e acidentes chocantes, registrar tudo e vender a história para veículos interessados. Opinião: Esse excelente drama estrelado por Jake Gyllenhaal parece que chamou atenção apenas pela sua indicação ao Oscar. Uma pena. Com uma trama que discute uma das facetas mais cruéis e nojentas do jornalismo, “O Abutre” é intenso e não poupa o expectador. Com um protagonista sem escrúpulos e que entende muito rápido quais são as cartas do jogo desse mundo, o resultado é avassalador e vai deixar muita gente se sentindo culpado por, direta ou indiretamente, fazer parte deste círculo sádico. Depois de assistir, veja nossa crítica aqui. Cotação Cinemáticos: 102. Mary & Max – Uma Amizade Diferente? (Netflix)
Sinopse: Mary Daisy Dinkle (Toni Collette) é uma menina solitária de oito anos que vive em Melbourne, na Austrália. Max Jerry Horovitz (Philip Seymour Hoffman) tem 44 anos e vive em Nova York. Obeso e também solitário, ele tem Síndrome de Asperger. Mesmo com tamanha distância e a diferença de idade existente entre eles, Mary e Max desenvolvem uma forte amizade, que transcorre de acordo com os altos e baixos da vida.Opinião: Não é comum encontrar animações com um paleta tão ausente de cores e melancólica, mas ainda assim ela é meiga, encantadora e belíssima. Contando a história de uma amizade improvável e muito verdadeira, acompanhamos as dores, tristeza e solidão dos personagens, porém com uma chama da esperança que ensina: as vezes basta apenas aquele alguém ao seu lado para superar as dificuldades. Imperdível.Cotação Cinemáticos: 93. VIPs – Histórias Reais de um Mentiroso (Netflix)
Sinopse: Marcelo Nascimento da Rocha levou uma vida repleta de mentiras e aplicando golpes nas mais diversas pessoas. Fingindo ser sobrinho do diretor de uma companhia rodoviária, ele conseguiu viajar várias vezes sem pagar. Não obstante, aprendeu a pilotar aviões ao trabalhar para contrabandistas que atuavam na fronteira do Brasil com o Paraguai. Seu golpe mais conhecido foi quando fingiu ser Henrique Constantino, filho do CEO da companhia de aviação GOL em um evento patrocinado pela empresa em Recife. Entrevistado pela diretora Mariana Caltabiano, Marcelo conta seus feitos diretamente da prisão.Opinião: Esse documentário conta a estapafúrdia história de Marcelo e suas estórias. Com mentiras assustadoras e uma cara de pau impressionante, acompanhamos por depoimentos e imagens de arquivos uma história real cinematográfica. Tão cinematográfica que não demorou pra ganhar um versão de ficção, surpreendentemente mais pé no chão que a vida real.Cotação Cinemáticos: 74. O Filho da Noiva (Claro Vídeo)
Sinopse: Aos 42 anos, Rafael Belvedere (Ricardo Darín) está em crise pois assumiu muitas responsabilidades e não tem mais tempo para qualquer tipo de diversão. Boa parte de seu tempo é gasto no gerenciamento do restaurante fundado por seu pai, no qual até tem um relativo sucesso, mas sem nunca conseguir escapar da sombra paterna. Rafael raramente visita sua mãe, Norma (Norma Aleandro), que está perdendo a memória, pois ela sempre implica com suas acompanhantes. Sua ex-esposa o acusa de não dar a devida atenção ao filho e ainda há Naty (Natalia Verbeke), atual namorada de Rafael, que sempre lhe exige atenção e comprometimento. Em meio a todas estas responsabilidades, Rafael sofre um ataque cardíaco, evento que o faz se encontrar com Juan Carlos (Eduardo Blanco), um antigo amigo de infância que o ajuda a reconstruir seu passado e ver o presente com outros olhos.Opinião: Um dos filmes argentinos mais poderosos da década passada. Conta uma história delicada e familiar onde Ricardo Darín se sente muito a vontade na pele de Rafael Belvedere e cria um personagem humano e de fácil identificação. Com um terceiro ato bastante emotivo, o diretor consegue ser sentimental sem ser piegas e novelesco. Para o casal deixar aflorar o velho romantismo.Cotação Cinemáticos: 8
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