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‘Está sendo um aprendizado’, diz Lázaro Ramos sobre novo programa

Para provarem que a época que representam é a melhor de todos os tempos, os líderes Marcos Veras, Marco Luque, Lúcio Mauro Filho, Ingrid Guimarães e Rafa Brites se jogam em um game show com música, dança, dramaturgia e informação

Redação iBahia • 10/10/2018 às 12:29 • Atualizada em 27/08/2022 às 7:27 - há XX semanas

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A partir de amanhã, Lázaro Ramos convida o público para fazer uma viagem no tempo sem sair do sofá de casa. A nave chamada “Os melhores Anos das Nossas Vidas” decola, após “Carcereiros”, em ritmo de festa e de competição. E vale tudo nessa disputa entre décadas, cada uma representada por um artista. Para provarem que a época que representam é a melhor de todos os tempos, os líderes Marcos Veras, Marco Luque, Lúcio Mauro Filho, Ingrid Guimarães e Rafa Brites se jogam em um game show com música, dança, dramaturgia e informação. Simultaneamente, uma plateia formada por cem jovens escolhe, entre as duas décadas que rivalizam em cada episódio, a que acharam mais interessante.
Foto: Divulgação | TV Globo
— O programa tem um tom saudosista muito gostoso. É uma brincadeira que gera conversa e traz reflexão de uma maneira sadia e divertida. A plateia se pergunta: “Será mesmo que antes era tudo melhor, que agora está pior?” — conta o ator e apresentador, que é estreante no comando de um programa de auditório: — Fazer “Os melhores anos das nossas vidas” é muito diferente de “Espelho” (Canal Brasil) e do “Lazinho com você” (2017). Agora, preciso ter a energia do teatro, interagir com a plateia e improvisar. Está sendo um aprendizado.
Longe das novelas desde “Geração Brasil” (2014), Lázaro ainda não sabe quando voltará à dramaturgia.
— Tenho recebido convites. Mas, numa época, não pude fazer porque estava próximo de um projeto de cinema que precisava cumprir. Não tenho restrição. Sem planejar, minha vida foi para este lugar (de apresentador) com assuntos que eu me identifico — diz ele sobre a atração, que terá uma final entre as duas décadas mais votadas, em dezembro.
1960 - Marcos Veras
“Como não era nascido nessa década, estou relembrando coisas que estudei ou ouvi falar. Muito do que se vive nos anos 2000 é oriundo dos anos 1960. De alguma forma, todos nós somos professores dessa plateia jovem, o que quer dizer que não somos mais tão jovens (risos). Mas, nesse programa, o maior desafio é meu e do Marco Luque porque representamos tempos distantes. Por outro lado, os Beatles surgiram na minha década. Isso é até covardia (risos)”.
Foto: Divulgação | TV Globo
1970 - Marco Luque
“Da década que defendo em ‘Os melhores anos das nossas vidas’, lembro do gosto da chupeta na boca e da fralda de pano no meu bumbum (risos). Só tenho boas lembranças, né? Sinto que o programa vai unir a família, que todo mundo vai assistir junto enquanto a gente brinca de rivalizar no palco. Vai começar uma verdadeira viagem no tempo por décadas passadas. Não percam!”.
Foto: Divulgação | TV Globo

1980 - Lúcio Mauro Filho
“Vivi infância e pré-adolescência nessa década em que aconteceu muita coisa, tanto no universo pop quanto no político. Tivemos, por exemplo, a volta da democracia no Brasil. Já tinha trabalhado com todo mundo que está no programa, então essa química resulta no palco. Estamos todos torcendo e lutando para que seja um sucesso. A competição é saudável. A gente ainda não está se engalfinhando (risos)”.

Foto: Divulgação | TV Globo

1990 - Ingrid Guimarães
“Defendo uma época que vivi intensamente. Lembro dos desenhos animados, das músicas, do bloqueio da poupança (no governo Collor, em 1990). Fui cara-pintada (movimento que pediu o impeachment do então presidente)! Empresto ao programa essa minha experiência. Para seduzir a plateia, eu rebolo, invento coreografias, faço jogo baixo (risos)”.

Foto: Divulgação | TV Globo
2000 - Rafa Brites
“A chegada do século 21 representa um acúmulo de coisas que já foram vividas. Na música, Pitty não existiria se antes não tivessem surgido Wanderléa, Rita Lee e Cássia Eller. O programa é rico em todos os sentidos. Temos informação, pesquisa, figurinos incríveis, números musicais... E eu, que ainda estou engatinhando nessa profissão, fico lisonjeada de estar dividindo o palco com essas pessoas que sabem tudo e que são feras no humor”.
Foto: Divulgação | TV Globo

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