‘É o último reality do Pedro Bial”, brinca José Alvarenga Jr., diretor e um dos criadores de “Supermax”, ao comentar a participação do apresentador na série que estreia nesta terça-feira, às 23h. Na trama, o jornalista apresenta um programa no estilo do “Big Brother”, mas com 12 criminosos como participantes. O jogo, no entanto, serve apenas como ponto de partida da história, que flerta com gêneros como suspense, aventura e drama. O grupo fica confinado num presídio de segurança máxima, na Floresta Amazônica, e logo perde o contato total com o mundo exterior, inclusive com a produção do reality.
Em meio a rostos desconhecidos, Cleo Pires, Mariana Ximenes e Erom Cordeiro deram o sangue para se tornar “invisíveis” no meio de tantas caras novas. Para interpretar Bruna, uma enfermeira que adora cemitérios e gosta da morte, Mariana conversou com o médico Drauzio Varella.
— Mesmo para quem tinha experiência em TV, foi como pular de um abismo de mãos dadas. Descobrimos juntos essa linguagem. Bruna é intensa como eu — afirma a loura, que divide os holofotes com Cleo, que vive Sabrina, uma psicóloga durona que sofre de claustrofobia.
Para Erom Cordeiro, a experiência foi enriquecedora:
— Meu personagem, o Sérgio, é um cara da polícia, que foi afastado da corporação. Na preparação, eu brincava que era o crossfit Supermax. A gente ralou muito.
O primeiro crime a ser revelado na história será o de Diana (Fabiana Gugli). A ex-garota de programa matou o marido.
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