Foi “épico” ou “icônico”. O leitor pode escolher com qual desses dois adjetivos mais surrados ultimamente prefere qualificar “The last of the Starks”, quarto episódio da oitava temporada de “Game of thrones”. Ambos traduzem bem o capítulo.
A noite começou com um grande réquiem para os mortos na batalha da semana passada. As primeiras cenas pareceram uma resposta a quem reclamou da escuridão. À luz do dia, a câmera se aproximou dos rostos dos principais defuntos para identificá-los na despedida. Daenerys (Emilia Clarke) lançou um olhar contrito para Jorah (Iain Glen), seu fã incondicional. E assim seguiu a sequência, com um por um dos principais personagens mortos sendo focalizados de maneira a esclarecer (com trocadilho) qualquer mal-entendido.
Leia também:
Mas nem tudo foi plano fechado. O dramático sobrevoo de Daenerys em Porto Real resultou em mais um dragão abatido e num dos mais emocionantes momentos da noite. O esforço de concentrar o poder no Norte para combater um inimigo comum está cada vez mais frágil. Ninguém sabe quem assumirá o trono no fim. Ou ainda: será que essa unificação de reinos se concretizará mesmo? Como sempre, o debate nas redes sociais ferve e as teorias sobre os possíveis desfechos se multiplicam, cada vez mais sofisticadas.
“GoT” encanta, eletriza e planta milhares de dúvidas. Infelizmente, uma dessas interrogações não diz respeito à trama, e sim ao funcionamento (ou não) do aplicativo da HBO. Há muita gente protestando por não ter conseguido assistir no horário de grade. Essas pessoas têm razão.
Veja também:
Redação iBahia
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!