De 21 a 25 de junho será realizada, em Agadir, Marrocos, a 62 ª reunião anual da Comissão Internacional da Baleia (CIB). A possibilidade do fim da moratória de caça às baleias, manifestada pelo presidente da CIB, o embaixador Chileno Cristían Maquiera, preocupa representantes de ONGs de várias partes do mundo, apesar de contar com o apoio de países como Japão, Noruega e Islândia, únicos que realizam a caça. O Instituto Baleia Jubarte (IBJ), com sede na Bahia, participa da reunião por meio de sua presidente, Márcia Engel, que já está em Agadir. Sobre o fim da moratória que impede a caça comercial das baleias, ainda em extinção, ela diz: “seria um retrocesso histórico nestes 24 anos de vigência da moratória internacional. Alguns pontos da proposta são inaceitáveis, como a continuidade da caça no oceano austral e as elevadas quotas de capturas de baleias”.
O Instituto Baleia Jubarte é totalmente contra qualquer tipo de caça a estes mamíferos. Sua missão é conservar as baleias jubarte e outros cetáceos do Brasil, contribuindo para harmonizar a atividade humana com a preservação do patrimônio natural para o benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.Muitos outros membros já estão em Marrocos, para discutir o futuro da CIB,organização internacional que tem como objetivo legitimar as regras para a conservação das baleias e ordenar o desenvolvimento da indústria baleeira.
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