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Orlando Senna falará sobre perspectivas para o audiovisual no século XXI

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28/05/2010 às 14:36 • Atualizada em 29/08/2022 às 17:03 - há XX semanas
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O Brasil tem sido apontado como um dos principais países que se destacam no cenário mundial. Considerado a oitava maior economia do planeta, o país tem apresentado melhores perspectivas em diferentes índices sociais e econômicos, despertando o interesse internacional. Para debater os novos horizontes do Brasil para os próximos 50 anos, a Fundação Pedro Calmon/Secult realiza, nos meses de maio e junho, o Ciclo de Conferências 'Que será-O Brasil no século XXI'. A próxima conferência do Ciclo será nesta sexta-feira, dia 28 de maio, às 10h30, na Biblioteca Pública do Estado (Barris) e terá como tema 'Perspectivas para o audiovisual brasileiro no século XXI'. O roteirista e cineasta baiano, Orlando Senna, traçará um panorama do cinema brasileiro e as políticas públicas para o audiovisual.

Orlando Senna estreou no cinema como assistente de Roberto Pires em Tocaia no asfalto (1962). Em 1969, lançou o seu primeiro longa-metragem, A construção da morte. Senna é autor do roteiro e co-diretor do premiado filme Iracema, de 1974, e de outras produções, atuando inclusive com Glauber Rocha. Em 2003, assumiu o posto de secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura e em 2007, o de diretor-geral da Empresa Brasil de Comunicação, coordenando o desenvolvimento da TV Brasil, cargo que deixou em junho de 2008. Atualmente ele é presidente da TAL - TELEVISÃO AMÉRICA LATINA um rede comunicação entre canais educativos, produtores independentes e instituições culturais de toda a América Latina. O debatedor será o também cineasta Póla Ribeiro, diretor-geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB.

Graças a uma parceria com a Empresa de Processamento de Dados da Bahia (Prodeb), todas as conferências estão sendo gravadas e serão publicadas na 3ª edição da Revista História da Bahia, organizada pela Diretoria de Arquivos da Fundação Pedro Calmon. 'As Conferências versam sobre os cenários prospectivos da História do Brasil para os próximos 50 anos, abrangendo aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais, analisados por diferentes teóricos', destaca o diretor-geral da Fundação Pedro Calmon, Ubiratan Castro de Araújo. Entre os temas já debatidos estão: ciência e tecnologia e juventude. Ainda serão debatidos aspectos como cultura, igualdade racial, entre outros.

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