Em entrevista coletiva realizada na manhã deste sábado (14), o secretário municipal de Urbanismo, Silvio Pinheiro, falou sobre as regras de comercialização de cervejas de marcas diferentes no Carnaval de Salvador. "A prefeitura trata do circuito, o que está dentro do bloco ou do camarote, a empresa que será responsável", disse. Questionado sobre o destino das mais 10 mil caixas da bebida que foram apreendidas, o secretário disse que elas podem ser leiloadas. "Esse material fica com a prefeitura e eles podem pagar as multas e taxas para reaver. As taxas vão depender do depósito onde elas estejam, as cervejas podem ir a leilão", explicou.
Operação Uma operação realizada pela Secretaria Municipal de Urbanismo (Sucom) na manhã de quinta-feira (12), resultou na apreensão de 8.836 caixas de cerveja, que somam 132.540 unidades, no Circuito Dodô, na Barra. Para carregar as caixas, foram necessários sete caminhões para levar os produtos apreendidos para um depósito. Segundo a prefeitura, as bebidas são de marcas que não possuem autorização do órgão para comercialização nos circuitos do Carnaval, que contam com patrocinadores oficiais, inclusive das cervejarias Itaipava e Schin. As caixas apreendidas, que estavam em dois depósitos, serão liberadas após a festa, mediante o pagamento de multa. Além das cervejas, os fiscais da secretaria apreenderam 82 pacotes de água, 99 caixas de refrigerantes, 12 cadeiras, três mesas, 12 freezers e um conservador com marca não autorizada. A primeira ação, realizada na quarta-feira (11),os agentes fizeram mais de 300 vistorias em todo os circuitos da festa e apreenderam 200 latas de cerveja de marca não autorizada.
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