Curtindo a folia no camarote Skol, o cadeirante Júnior Oliveira se divertia ao som de Durval Lélys e chamava atenção para as melhores condições do local para atender suas necessidades. “Hoje a vinda do cadeirante para o circuito é complicada, eu sou privilegiado, tenho condições, tenho meu carro, mas, não deixo de passar pelas dificuldades de ida e vinda do circuito, o estacionamento não é gratuito, é pago, o trajeto é ruim, mas o camarote permite uma prerrogativa para curtir melhor o Carnaval”. Além do circuito, o empresário também comentou sobre a dificuldade que as pessoas que possuem deficiência física passam para curtir a folia. “O acesso para os deficientes em todo o circuito é ruim, além dos blocos que não respeitam os cadeirantes, não deixam a gente entrar para acompanhar o circuito nem mesmo o acompanhante, o circuito é muito difícil”.