Sabrina Sato passou as últimas semanas contando as horas para que chegasse esta sexta-feira que antecede o carnaval. Rainha de bateria da escola de samba Gaviões da Fiel em São Paulo, da Vila Isabel, no Rio, e musa do Baile do Copacabana Palace e do camarote N1 (ufa!), a apresentadora pode, finalmente, comer massa.
"Para aguentar, tenho que comer muito bem. Então dieta só até quinta. Antes de entrar na avenida como tudo o que estiver no camarote, até batata frita", diz ela, que não dispensa também uma cervejinha. "Tomo umas cinco latinhas. É melhor estar inchada do que desidratada!"
Estrela da folia e dona de um dos corpos mais desejados do Brasil, Sabrina confessa que tem um pouco de preguiça da preparação para a festa. São semanas e semanas de exercícios físicos (muitas vezes tarde da noite), dieta regrada (esse ano, com a nutricionista Patricia Davidson, ela fez jejum intermitente, ficando até 14h sem comer) e pouquíssimo sono.
"Fico preocupada porque não consigo dormir direito até os desfiles. Mas na hora, sou a primeira a chegar e a última a sair. O Duda (o ator e namorado, Duda Nagle) até fala pra mim: "não sei como você consegue misturar diversão e trabalho". Eu adoro", diz ela. "Mas nem quero ver o que eu vou comer de café da manhã na segunda. Vou comer um sonho, sorvete, todos os croissants com manteiga que você imaginar. Vou ganhar 3kg só na segunda de manhã!"
Por falar em Duda, Sabrina conta que o ator não pretende seguir toda a rotina louca da namorada nesse primeiro carnaval juntos (eles começaram a namorar em março do ano passado).
"A gente conversou muito sobre isso. Ele vai me assistir na avenida no domingo, no Rio, mas não vai querer ir nos outros dias. Para ele não é fácil, mas sabe o quanto amo carnaval", diz ela.
O amor é tão grande que Sabrina faz questão de pagar cada centavo gasto na confecção de suas fantasias. Ela não confirma valores, diz que quem controla isso é sua irmã e empresária, mas não mede esforços para ajudar as escolas.
"Vale muito a pena porque todos são grandes artistas. É um trabalho tão delicado, tão bonito, que eu não tenho o direito de não paga".
Apesar do alto investimento em todos esses anos, Sabrina não é apegada. Se você é amiga e está sem fantasia, é só dar uma passadinha no acervo dela.
"Cabeça já emprestei um monte! Guardo tudo, mas não tenho apego. Pretendo um dia fazer alguma coisa com elas, sim, tipo uma exposição itinerante, algo desse tipo".
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Redação iBahia
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