Abalado por derrota no estadual, Rubro-negro visita Náutico nos Aflitos

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Foto: Robson Mendes/Correio*

O Vitória não jogava bem o Campeonato Baiano, mas vencia. Até se deparar com um organizado Bahia de Feira. Perdeu por 2 a 0 no último domingo (14) e todos os problemas do time vieram à tona. Mas o termo 'pedreira' pode ser encaixado mesmo nesta quarta-feira (17), quanto o Rubro-negro vai encarar o Náutico, no estádio dos Aflitos, às 21h, pela segunda fase da Copa do Brasil.

As críticas ao Leão atingem todos os setores: zaga desatenta, meio campo lento e ataque inoperante. Já há quem peça a cabeça do treinador Ricardo Silva, acusado de ainda não dar um padrão de jogo ao Vitória.

Para Silva, a partida contra o Náutico vai funcionar como um tira teima. Ou atesta a fraqueza do time em um jogo mais duro, ou se supera e mostra do que o time é capaz. Ele ainda não definiu o time. Admitiu a possibilidade de atuar com três zagueiros.

Vanderson, recuperado de um edema na coxa direita, está confirmado no time. A dúvida é no ataque. Júnior, suspenso, cede vaga a Schwenck, mas falta definir um parceiro. Neto Berola e Adaílton estão na briga.

Alexandre Gallo, técnico do Bahia em 2009, é o atual comandante do Náutico. Conhecedor do adversário, outrora rival, ele promete fazer valer o mando de campo e chegar ao Barradão com boa vantagem. Assim como Ricardo Silva, ele tem uma dúvida.

O lateral esquerdo Rafael Foster ainda sente dores no ombro e só vai saber se joga nos vestiários. Se ele não atuar, Wellington deve ser a opção de Gallo. Na zaga, Igor vai cumprir suspensão. Vinícius, ex-Bahia, está confirmado.

Arbitragem - O árbitro Jefferson Schmidt, da Federação Catarinense, vai apitar o jogo. Ele terá o auxílio de Marco Antônio Martins, também de Santa Catarina, e Kilden Tadeu Morais de Lucena, da Paraíba. Caso o Vitória vença por dois ou mais gols de diferença, elimina a partida de volta, prevista para o dia 31 de março, no Barradão.

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