Ano passado, Marcone era o último dos solteiros após o meia Ananias se casar. Mas só até dezembro, quando engatou o namoro. Ontem, o volante fez questão de dedicar o golaço feito no clássico a Geórgia, dona do coração.
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Antes de entrar no ônibus tricolor para sair do estádio de Pituaçu, Marcone, meio sem jeito, tímido, confessou que ainda não tinha falado com a namorada. “Mas ela veio, tavalá nas cadeiras”, avisou. “Dá uma empolgação a mais lá dentro”.
Aos 24 anos, ele citou a importância de um gol, o quarto da carreira como profissional, num clássico.“Nada como um jogo desse pra a gente se afirmar mais, ainda mais quem é da base, como eu e Ávine”, disse, em referência ao segundo gol tricolor.
Além do petardo que abriu o placar no finalzinho do 1º tempo, Marcone sofreu o pênalti convertido pelo lateral-esquerdo tricolor, no 2º. Mais solto em campo do que nos últimos jogos, Marcone foi figura constante no ataque do Esquadrão durante o clássico.
“É sempre bom ajudar o Bahia, foi o melhor Ba-Vi da minha carreira”, afirmou o apaixonado volante tricolor. Depois do jogo, não teve outra. Foi correr pros braços da amada Geórgia. “Pô, agora sim. Foram dois dias de concentração!”, riu. Gol de novo.
Matéria publicada na edição impressa do jornal Correio* do dia 21 de fevereiro de 2011
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