A primeira convocação de Dunga deve ter poucas novidades em relação ao grupo que disputou a Copa do Mundo. Segundo o novo auxiliar do treinador do Brasil, Andrey Lopes, a ideia é manter a base de 2014 para chegar ao Mundial de 2018 com jogadores experientes. “A gente tem a cultura de achar que tem que renovar tudo. A seleção de 2014 é jovem em comparação com outras que disputaram a Copa do Mundo. Holanda e Alemanha tinham jogadores experientes como protagonistas, casos de Sjneider, Robben, Lahm, Schweinsteiger, que têm mais de 30 anos.Tem que ser feita a renovação, mas de Copa do Mundo”, disse Andrey em entrevista à Rádio Guaíba.
Andrey Lopes foi auxiliar de Dunga no Internacional e recebeu o convite assim que o treinador acertou sua volta ao comando da Seleção Brasileira. Mais conhecido como Cebola, ele ressalta ter um perfil "oposto" ao treinador. “Logo após a efetivação dele e do contato com o Marin, ele me ligou e fez o convite, é uma honra muito grande para nós. Eu que sou treinador tenho esse sonho de trabalhar na Seleção, como acontece com um jogador. Conheci o Dunga através do Paulo Paixão quando trabalhava no Grêmio ainda em 2010. De lá seguimos contato até que ele acertou com o Inter e me chamou para trabalhar com ele”, afirmou Andrey. “Quem conviveu mais próximo da gente comenta que eu sou o oposto do Dunga. Talvez por isso essa parceria tenha dado tão certo. Por eu ser calmo e tranquilo, tentar ponderar as situações, talvez isso tenha nos aproximado”, completou.
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