Se quiser escapar do rebaixamento, o Bahia precisa reencontrar o caminho do gol, hoje, às 18h30, diante do Náutico, na Arena Pernambuco. O time comandado pelo técnico Cristóvão Borges não balança a rede há três rodadas. A última vez foi no dia 27 de outubro, quando empatou em 1x1 com o Atlético-PR, na Fonte Nova. Naquele dia, Obina fez a torcida soltar o grito no primeiro minuto do 2º tempo, mas a garganta da galera tricolor ultimamente pouco tem sido usada para festejar. Nos últimos sete jogos, nada de triunfo e apenas três gols marcados. Números desastrosos que dão ao Bahia o título de terceiro pior ataque do Brasileirão, com apenas 32 tentos. A inoperância do ataque levou o Bahia à zona de rebaixamento. Com 39 pontos, o Esquadrão é o 17º colocado e precisa reencontrar o caminho do gol se quiser ter a chance de tirar a corda do pescoço. Chance de reagir - O Bahia só não tem ataque pior do que o do Corinthians (27 gols) e que o próprio Náutico (20 gols). Lanterna da competição, a equipe pernambucana, adversária de hoje, tem também a pior defesa do Brasileirão. Lamentou 70 gols de rivais. Diante de uma zaga tão fragilizada, os atacantes precisam melhorar a estatística tricolor, no gramado da Arena Pernambuco. É só dar uma olhada no quadro abaixo pra ver que todos os seis atacantes disponíveis estão em dívida com a torcida na temporada. Artilheiro do Bahia no Brasileirão com 13 gols, o centroavante Fernandão já não balança a rede há um mês. O reserva imediato Obina entrou em campo 12 vezes no Brasileiro e só presenteou a torcida com três tentos. Souza fez apenas um jogo a menos, mas não conseguiu marcar nem um golzinho sequer. Wallyson é quem chega à meta adversária com mais qualidade, mas só conseguiu acertar a pontaria com perfeição três vezes. Marquinhos Gabriel e William Barbio são pura correria. Têm feito fumaça, mas hoje precisam mesmo é fazer fogo.
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