Banido do futebol, o ex-candidato à presidência da Fifa, o qatari Mohamed bin Hammam, disse que a punição foi um ato de vingança por parte de membros da entidade. "De fato, eu esperava uma proibição vitalícia. Isso mostra o quanto essas pessoas são vingativas", comentou em entrevista à BBC. Bim Hammam foi acusado de subornar dirigentes do Caribe com US$ 40 mil (R$62 mil) para conseguir mais votos nas eleições para a presidência da Fifa, quando disputou o cargo com Joseph Blatter. O qatari declarou que seus advogados vão acionar o tribunal civil reverter a situação. "É onde nós acreditamos que vamos chegar a justiça necessária", disse. Esta é a maior punição já aplicada pela Fifa a um dirigente.
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