Ba-Vi é sinônimo de raça, entrega e determinação. Dos dois lados, os jogadores sempre extra em um pouco mais da capacidade física e técnica antes de disputar o clássico. Hoje, às 16h, no Barradão, o torcedor pode acompanhar mais um capítulo dessa rivalidade.
Na prévia de todo Ba-Vi, os olhos se voltama os craques. O cara que pode fazer uma jogada genial ou colocar a redonda pra dentro do gol. Massa. Mas, em um jogo desse porte, às vezes, o que conta é a raça e o suor despejado em campo. E a dupla Ba-Vi tem dois jogadores que se encaixam perfeitamente neste perfil.
No Esquadrão, Ávine. Xodó da torcida, o lateral-esquerdo não foge da dividida. No segundo clássico do ano, em que o tricolor venceu por 2x0, em Pituaçu, ele jogou no sacrifício e , de pênalti, selou o triunfo e provocou os rivais. Ao todo, Ávine disputou só nove jogos por conta da lesão na coxa. Ficou dez partidas no estaleiro.
No Leão, cabe a Uelliton encarnar o espírito do mascote do clube. O volante não vacila na marcação e sempre entra com vontade nos clássicos. Na campanha do Vitória no Baiano, Uelliton só ficou de fora de duas das 19 partidas disputadas. Um guerreiro.
Frieza - Não é por menos que o volante foi apontado pelo goleiro Viáfara como um jogador que encarna o espírito rubro-negro como poucos. Só falta segurar a cabeça. Em Ba-Vis, Uelliton já acumula duas expulsões.
Ingredientes não faltam para apimentar mais um embate entre rubro-negros e tricolores. Polêmica no último jogo, em Pituaçu, alfinetadas dos dois lados. O clima esquentou no duelo que define um finalista do Baiano.
Matéria publicada na edição impressa do jornal Correio* do dia 1º de maio de 2011
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