Ocimar Bolicenho foi apresentado oficialmente como novo diretor de futebol do Bahia na última terça-feira (8), mas já está por dentro de tudo o que está acontecendo no Tricolor. Em Salvador há aproximadamente 15 dias, o dirigente é cauteloso e prefere ainda não falar sobre reforços e rescisões antes da decisão do título do Campeonato Baiano, mas já tem planos para o clube.
Ciente de que a cobrança será grande, Bolicenho chega confiante e diz se considerar preparado para encarar a exigência da torcida do Bahia. "Encaro tudo isso com naturalidade. Já tenho alguns anos de rodagem no futebol e, quando aceitei o convite do Bahia, sabia do tamanho da responsabilidade do que estava assumindo, mas me considero bastante preparado para isso", disse com firmeza em entrevista ao Correio24Horas.
O dirigente relembrou ainda que tem uma "simpatia extra" com a torcida do Bahia, já que fazia parte da direção do Paraná quando o clube foi campeão da Série B diante do Vitória, em plena Fonte Nova. "Naquela oportunidade eu era o primeiro vice-presidente eleito do Paraná. Estivemos aqui em Salvador no ano de 1992, com estádio cheio, com quase 70 mil pessoas. Naquela época o Paraná foi campeão brasileiro da Série B pela primeira vez. Deve ter sido bom para a torcida do Bahia", brincou. "Além disso, Paraná e Bahia têm a ver, né? As cores são iguais, são dosi tricolores em vermelho, azul e branco. Há uma identificação já", completou.
Ocimar Bolicenho chega com a missão de desinchar o elenco do Bahia que atualmente conta com aproximadamente 50 atletas. Além disso, o dirigente buscará peças no mercado para reforçar a equipe, que tem deficiências em algumas posições, segundo o próprio diretor. Matéria original: Correio* Sem medo de pressão, Bolicenho relembra "simpatia extra" com a torcida do Bahia
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