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Ricardo Silva (à dir.) será um dos auxiliares de Carpegiani |
Três anos depois, Paulo César Carpegiani vai encontrar um Vitória bem diferente daquele de 2009. A começar pela divisão em que o clube se encontra. Na Série A daquele ano, o técnico comandou o Vitória em 18 jogos. Manteve o Leão no G-4 em 12 rodadas, mas o time acabou caindo de rendimento. O 2x2 com o Fluminense, no Barradão, na 18ª rodada, sentenciou a saída dele da Toca, mas a demissão já havia sido anunciada na partida anterior, quando o Vitória foi goleado por 4x0 pelo Barueri, em São Paulo. Carpegiani deixou o Vitória na 10ª colocação. Bola passada para Vágner Mancini. Dessa vez, Carpegiani tem uma missão diferente. Conduzir o Vitória de volta à elite do Brasileirão. "Vejo que as dificuldades são bem distintas por um aspecto. Em termo de tradição, eu não vejo nenhum menosprezo. A tradição de um Vitória não pode ser menosprezada de forma nenhuma pela sua grandeza, pela sua torcida. O Vitória, momentaneamente, está numa situação incômoda. Um grande desafio é na coordenação dos jogos. Na primeira, você joga quarta e domingo, há um tempo mais adequado para se praticar o futebol. Em contrapartida, você vai encontrar uma série de dificuldades, por exemplo, jogando às sextas, sábados, terças. Tem que ser feita uma coisa organizada", pontuou. Ricardo Silva segue na Toca, como um dos auxiliares. O outro auxiliar é Rodrigo, filho do treinador.