Faltava apenas um minuto pro final do jogo. No placar de Pituaçu, Bahia 1x1 Fluminense. Foi aí que Tácio, cria do Vitória, apareceu como carrasco tricolor pela primeira vez Tácio puxou a fila após o gol da vitória em Pituaçu como profissional.
“Naquela mesma trave, antes da reforma de Pituaçu, já tinha feito uns gols no Bahia quando era da base do Vitória, mas como profissional foi a primeira vez que fiz gol no Bahia”, conta. Era dia 30 de janeiro e, cinco rodadas depois, Bahia e Fluminense voltam a estar cara a cara, hoje, às 16h, no Joia da Princesa.
O Touro é vice-líder do Grupo 2, mas não vence há três rodadas. Cenário semelhante ao do encontro anterior. “Naquela oportunidade, estávamos vindo de uma derrota contra o Atlético e o momento era delicado. Depois da vitória, tudo melhorou.
Agora o Bahia está motivado pelo último Ba-Vi, mas vamos tentar aprontar pra cima deles, porque precisamos dessa vitória para acalmar os ânimos”, lembra o volante. A sequência de tropeços incomoda mais que dor de dente. Isso mesmo. Tácio não conversou só com o técnico Luís Carlos Cruz.
Teve que se consultar com um dentista por causa de um siso. “Tá incomodando, mas não tem como arrancar por causa do jogo. Vou ter que tomar anestesia (pra jogar)”. E tentar anestesiar o Bahia de novo.
Matéria publicada na edição impressa do jornal Correio* do dia 27 de fevereiro de 2011
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