Era o duelo entre uma equipe jovem, organizada, bem estruturada e comandada pelo mesmo treinador há seis anos e um time caótico, bagunçado, sem unidade e comandado por um técnico que, segundo relata a imprensa local, não daria mais as cartas no vestiário. Assim foi o confronto entre França e Argentina, no qual o jogo coletivo venceu a desorganização. Com excelente atuação de Mbappé, que anotou dois gols, Les Bleus derrotaram os sul-americanos por 4 a 3 e se classificaram para as quartas de final, numa partida que pode ter sido a última de Messi — que deu duas assistências — numa Copa do Mundo.
Depois de usar esquemas táticos como o 4-4-2 e o 3-4-3, que mostrou-se desastroso contra a Croácia, a Argentina entrou em campo num 4-3-3, com Messi centralizado, Pavón e Di María abertos pelas pontas, e sem um homem fixo de área como Agüero e Higuaín, que começaram no banco de reservas.
Já a França manteve o modelo predileto de Didier Deschamps, um 4-2-3-1 com volantes técnicos, rápidos homens de meio e Giroud como o centro-avante clássico à frente da linha ofensiva central de três.
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Redação iBahia
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