A renovação era dada como sacramentada desde o início de janeiro, mas só agora Ávine e seu empresário acertaram, de fato, os termos do contrato com o Bahia. Ainda não há nada assinado, mas o vínculo será de dois anos, com salário de R$ 60 mil por mês - total de R$ 1,44 milhão no período. Detalhe: haveria em contrato, por exigência do clube, uma cláusula que proíbe o lateral- esquerdo de processar o Bahia por erro médico ao final do vínculo, no início de 2016.Ávine passou por três cirurgias por causa de um problema no joelho e desde 2011 tem jogado pouco ou quase nada. Seu último jogo comacamisa tricolor foi no Brasileiro de 2012, contra a Portuguesa, no dia 8 de agosto: 0x0 em Pituaçu. Mas a lesão na cartilagem do joelho direito e a dificuldade decorrente de um desajuste na passada fizeramo atleta voltar à mesa de cirurgias. Ávine chegou a morar um período em São Paulo, quando foi submetido à terceira cirurgia, desta vez com a equipe do médico Moisés Cohen, referência em ortopedia no país.Retorno - “Ávine está treinando regularmente no clube, aguardando apenas um agendamento com Moisés Cohen para fazer uma revisão da cirurgia. Somente através da nossa iniciativa que chegamos ao doutor Moisés. Creio que, ainda dentro de fevereiro, ele volta a treinar com bola e em março volta a jogar”, disse Oldegard Filho, empresário do atleta, à rádio Transamérica, durante o final de semana.Oldegard chegou a dizer que o presidente Fernando Schmidt “não manda”, referindo-se à renovação anunciada pela diretoria em janeiro e até então não assinada. Além de Ávine, o Bahia tem outros três laterais canhotos no elenco: Guilherme, Raul e Jussandro.
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