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Emanuel fica no banco no jogo contra o Galícia; Fahel retorna

"Vai agregar ao grupo”, afirmou o técnico Marquinhos Santos após o treinamento de sexta (7)

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08/02/2014 às 20:00 • Atualizada em 02/09/2022 às 3:46 - há XX semanas
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Finalmente, Maxi Biancucchi vai poder realizar o sonho de jogar com o irmão Emanuel. Após quase um mês, o meia argentino foi regularizado nesta semana e, provavelmente, estará no banco do Bahia no jogo de amanhã, às 17h, contra o Galícia, na Fonte Nova, na estreia tricolor no Campeonato Baiano.“Emanuel tem grandes chances de já ir pro banco. Vai agregar ao grupo”, afirmou o técnico Marquinhos Santos após o treinamento de sexta (7). Como ainda não tinha jogado, apenas treinado, é bem provável que o meia esteja em uma condição física melhor que os companheiros, mas ainda sem ritmo de jogo.Em relação ao time titular que venceu o CSA por 1x0, na quarta-feira, pela Copa do Nordeste, a única mudança deve ser o retorno do volante Fahel no lugar de Rafael Miranda. Apesar de Miranda ter marcado o gol do time e feito uma boa partida, para Marquinhos, a volta de Fahel é uma questão de coerência.“Fahel saiu por cartão. Ele reassume a titularidade, mas não quer dizer que será titular o ano inteiro”, explicou o treinador. A tendência é que o resto da equipe seja a mesma: Lomba, Madson, Lucas Fonseca, Titi e Guilherme Santos; Hélder, Pittoni e Talisca; Maxi e Rhayner.Medo - O técnico voltou a falar da eliminação na Copa do Nordeste. Apesar de enumerar fatores que culminaram com a saída precoce do time da competição, repetindo 2013, Marquinhos declarou que é “inadmissível” que um clube como o Bahia seja eliminado tão cedo do torneio regional.“Os jogadores ficaram extremamente chateados, principalmente os que já estavam aqui ano passado”, contou Marquinhos, que acredita que agora, cerca de um mês após a reapresentação, a equipe terá as condições físicas adequadas para ser sempre repetida: “A tendência é manter uma mesma equipe para o resto da competição”.O treinador ainda fez uma avaliação do aspecto psicológico do grupo. “O Bahia tem ou vive uma herança dos últimos três anos ainda enraizada. É um time que me parece que tem medo de ganhar. Até a mudança de mentalidade a gente tem que fazer pra fazer o Bahia vencedor. Isso não é de uma hora pra outra”, disse.

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