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Falhas de Madson permitiram festa de Pato na Fonte Nova

Corinthians venceu o Bahia, domingo, por 2 a 0 - dois gols do atacante depois de duas falhas do lateral-direito tricolor

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08/07/2013 às 9:31 • Atualizada em 02/09/2022 às 1:01 - há XX semanas
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Alexandro Pato já contava dez partidas sem marcar
Contratado como celebridade, com passagens pela Seleção Brasileira. Alexandre Pato chegou badalado ao Corinthians. Só que o atacante estava numa seca sem fim. Dez partidas sem marcar e lugar no banco de reservas garantido. Aí, apareceu o Bahia para fazer o favor de dar uma levantada na autoestima do atacante. Duas falhas, dois gols do camisa 7 para garantir a vitória do Corinthians em Salvador e tirar um peso enorme das costas. “Não posso falar que era uma ‘inhaca’, só má sorte. Eu estava trabalhando muito, treinando muitas finalizações. Hoje (ontem), consegui fazer dois gols e sair com essa vitória, que foi mais importante”, falou o atacante ainda no gramado da Fonte Nova: 2x0.Se Pato ganha por produtividade, deveria dar uma ponta do bambá para Madson. O lateral tricolor fez um favor daqueles ao atacante-galã corintiano, que ganhou até cartaz com declaração de amor na arquibancada. No primeiro gol, perdeu o tempo de bola e viu Pato dominar no peito e bater pro gol. A trave até tentou corrigir a falha do defensor tricolor, mas a redonda voltou certinho no pé do atacante, que dessa vez colocou lá dentro. Restou lamentar junto ao poste, em vão. E o garoto voltou agraciar o rival. Dessa vez, deu uma assistência para o atacante no lance do segundo gol. Romarinho deu um balão pra área, o camisa 2 tricolor deu aquela ajeitada pra trás e Pato bateu de três dedos, de primeira. Golaço na Fonte Nova. Depois, Madson ficou acuado. Cada vez que Pato pegava a bola pela direita, o lateral recuava, aguardando um companheiro para dar o combate. Intimidou. Comemoração - Pato chamou a atenção ainda pela forma como comemorou o segundo gol. Deixou de lado o seu característico coraçãozinho com as mãos e optou pelo mistério. Correu com a mão no rosto, como se estivesse simulando uma máscara. Todo mundo curioso, mas explicação que é bom, nada. “É uma coisa boba. Vocês vão descobrir ainda. Logo, logo eu quero fazê-la de novo”, disse, entre risos, ao fim do jogo na Fonte Nova.

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