Fernando Schmidt comenta intervenção e possível candidatura

Fernando Schmidt foi presidente do Bahia na década de 70

Secretário para Assuntos Internacionais e da Agenda Bahia do governo estadual e presidente do Bahia na década de 70, Fernando Schmidt tem sido apontado como um dos candidatos ao cargo de presidente do clube mas próximas eleições. Ele diz que ainda não decidiu. Confira o bate-papo:MGF regulariza situação, está apto a votar, mas não deve ir à AssembleiaLiminar impede torcedores de se associarem ao Bahia; saiba maisAssembleia Geral do Bahia: entenda como participarO senhor será candidato a presidente do Bahia?Muita gente me fez essa pergunta. A simples lembrança para quem foi presidente há 30 anos me deixa muito satisfeito e feliz. Mas, evidente, que só posso pensar e deliberar seriamente sobre isso a partir de sábado, quand terminar a Assembleia Geral porque tenho outos encargos no momento a desempenhar e preciso ver como é que fica. Eu não digo que não serei, mas dizer que já sou é uma distância.Como o senhor avalia todo o processo de intervenção e esses passos finais dela? Sábado teremos o primeiro grande resultado da intervenção, que é a Assembleia Geral onde, democraticamente, todos os sócios do clube vão deliberar sobre alterações estatutárias. Acho que é um marco não só na intervenção, mas na história do clube. É um legado que a intervenção deixa não só para o Bahia, mas para a história do futebol brasileiro.O que o governador Jaques Wagner tem achado da intervenção e de uma possível candidatura? Ele está vendo bem esse processo, tanto que se associou ao Bahia, não só ele como a esposa e filhos. Por entender que se estava oxigenando a vida esportiva não só no Bahia como na Bahia. E isso ele considera que foi uma vitória da intervenção e que deve ser por todos reconhecida e aplaudida. Em relação ao meu caso, ainda não conversei com ele.