Ele foi contratado com status de estrela. Ao Bahia, custa cerca de R$ 80 mil por mês. Souza, no entanto, não engrenou com a camisa 9 do Esquadrão. No time desde janeiro, só atuou em seis partidas, marcando dois gols. No começo, a falta de condicionamento físico o fez pedir um tempo pra treinar.
Depois, um estiramento no adutor da coxa direita. Resultado? Um mês longe dos gramados. Nesse período, outros seis jogadores tiveram oportunidade no ataque tricolor. Robert, Bruno Paulo, Pedro Beda, Gabriel e Jones não encantaram a torcida. O garoto Rafael, da base, foi o único a agradar. Em sete jogos, marcou quatro gols. Com toda expectativa criada em torno de Souza, contudo, a nação azul, vermelha e branca está na esperança.
A situação é tão braba que o artilheiro do Bahia no campeonato é o meia Camacho, com três golzinhos. O problema é que o jogador não é titular da equipe desde a derrota para o Camaçari, dia 12 de fevereiro. Ô ataque carente...
Volta - Os torcedores vão esperar mais um pouco para ver Souza em campo. Apesar de estar 100% curado da lesão, o boleiro dificilmente enfrentará o Atlético de Alagoinhas, quinta-feira. Marcos Lopes, médico do clube, explica.
“Amanhã (hoje), vai ter um coletivo. Se ele for bem pode até jogar, mas a programação não é essa”, analisa. O preparador físico Ronny Silva vai na mesma linha. “Nossa preparação é para partida do próximo domingo, contra o Bahia de Feira”, diz. Enquanto isso, Souza treina para não decepcionar. “É um novo começo. O time reagiu e a confiança voltou. Quero estar pronto domingo”, avisa.
Matéria publicada na edição impressa do jornal Correio* do dia 22 de março de 2011
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