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Isaquias se torna o 3º maior medalhista do Brasil

Baiano chega a quatro pódios se igualando a nomes como Marcelo Ferreira (vela), Gustavo Borges (natação), e Serginho (vôlei de quadra)

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Redação iBahia

07/08/2021 às 8:20 • Atualizada em 28/08/2022 às 18:34 - há XX semanas
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Isaquias Queiroz novamente faz história. Não apenas pela medalha de ouro conquistada nesta sexta-feira (06), na final do do C1 1.000m da canoagem, mas por se tornar o 3º maior medalhista olímpico brasileiro na história. Ele chega a quatro pódios no total, se igualando a nomes como Marcelo Ferreira, da vela, Gustavo Borges, da natação, e Serginho, do vôlei de quadra.
Na Rio-2016, Isaquias foi destaque ao ganhar três medalhas numa mesma edição de Jogos. É o único brasileiro com esta façanha no currículo. O canoísta, natural da Bahia, está atrás apenas de Torben Grael e Robert Scheidt, em quantidade de medalhas conquistadas. Os velejadores têm cinco cada.
Antes mesmo de estrear na Olimpíada de Tóquio, Isaquias falava sobre pódios, recordes pessoais e até de seu ex-treinador Jesus Morlán, falecido em 2018. Mórlan tem oito conquistas e Isaquias quer que seu ex-treinador chegue a dez. Ele queria ganhar duas medalhas nesta edição para homenagear o treinador e para chegar à meta pessoal de sete na carreira.
— Meu objetivo é este, ganhar medalhas olímpicas agora, e ter mais títulos para conquistar. Eu não penso em sair daqui sem duas medalhas no pescoço. Posso estar sendo ganancioso, mas treinei muito para isto e eu não quero sair daqui sem este objetivo — declarou.
Mas, na prova C2 1.000, ele e Jack Godmann não chegaram no pódio, ficaram em quarto lugar. Ao O GLOBO, Isaquias confessou que não gosta de remar barco de equipe, mas o faria de olho na coleção de medalhas.



De Antuérpia-1920 até Tóquio, o esporte brasileiro participou de 30 Olimpíadas em toda a sua história. O Brasil soma um total de 139 medalhas, sendo 32 de ouro, 39 de prata e 68 de bronze.

Ninguém ganhou mais medalhas olímpicas do que os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt. Ambos foram bicampeões olímpicos, mas Scheidt tem duas pratas, contra uma de Torben. Em bronzes, a relação é inversa.

O ex-líbero da seleção brasileira disputou quatro finais seguidas, entre Atenas-2004 e Rio-2016, e levou para casa duas medalhas de ouro, e duas de prata. Já o nadador nunca subiu no lugar mais alto do pódio — foram duas pratas e dois bronzes, entre Barcelona-1992 e Sydney-2000.

Destaque para Bruno Rezende (vôlei) e Mayra Aguiar (vôlei), que conquistaram ou podem conquistar medalhas em Tóquio. Outros atletas desta lista são Cesar Cielo (natação), Dante, Rodrigão, Giba e Fofão (vôlei), Ricardo e Emanuel (vôlei de praia), e Marcelo Ferreira (vela).

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