Foram quase dez dias longe de Salvador. Jóbson fez o gol da vitória contra o Fluminense, viajou pra Suíça, foi julgado, jogou contra o Atlético Paranaense. Ainda faltava uma coisa: o carinho da galera. De volta à nova casa, o atacante teve recepção digna de ídolo. Abraços, cascudos na cabeça, beijos e apertos. Um mimo quase de criança.
Jóbson foi levado do saguão do aeroporto até o carro. Levado é até bondade. O cara foi na bagunça,como se estivesse pulando atrás do trio elétrico do Chicletão.“Eu nunca esperei receber tanto carinho. Só tenho a agradecer. Foram tantas palavras de motivação durante essa semana”, lembrou, com um sorrisão na cara.A expressão de alegria, por sinal, foi a principal característica do atleta no desembarque de domingo. Mesmo passando por um aperto danado, ele fez questão de parar para tirar fotos com os fãs e escutar vários conselhos. Isso sem falar nas novas musiquinhas: “Ah, ah, ah, deixa o menino jogar”.O problema é que ele não pega o Corinthians, quarta-feira. Jóbson levou o terceiro cartão amarelo depois de se irritar com uma marcação do árbitro e chutar a bola para longe. Arrependido, ele promete descontar na rodada seguinte ao Corinthians, dia 6 de julho. “René me deu um puxão de orelha pelo cartão. Tô triste por não poder jogar. Vai sobrar para o Avaí”, brincou. Agradecimento - À noite, pelo twitter, o jogador parou para conversar com torcedores e agradeceu os vídeos e palavras de incentivo. “Que festa no aeroporto! Bora Baêa”. Jóbson ainda caiu na gargalhada ao descobrir o apelido que ganhou do narrador João Andrade, da Rádio Metrópole: o Hulk Afrodescendente.
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