Leah Jerotich representou o Quênia no ano passado e venceu a corrida |
"Acho que essa meia maratona está consolidada no cenário nacional. Ela possui o apelo da cidade de Salvador, por ser uma prova de orla e existe toda uma energia por si só. Definitivamente, ela está no calendário nacional", avalia Carlos Galvão, diretor da Latin Sports, empresa organizadora da prova, que tem realização do CORREIO.
A grande novidade deste ano é a mudança nos percursos. Agora, todos serão à beira-mar onde é possível (exceto em um trecho do Rio Vermelho ao Quartel de Amaralina). Além, disso as provas voltam a ter o sentido Barra como principal, após um retorno no Costa Azul. O percurso da meia maratona volta a passar em frente ao Farol da Barra após duas edições.
"A intenção é levar a prova para um dos lugares mais visitados da cidade, que passou por uma revitalização recente. A prova ganha embeleza, em segurança e vai passar por um grande cartão postal de Salvador", afirma Felipe Fernandes, diretor técnico da Meia Maratona Caixa da Bahia.
A largada das três provas será no Jardim dos Namorados, com horários escalonados. No local, os competidores ainda terão uma estrutura de apoio com quiosques de massagem, guarda-volumes e banheiros químicos. Antes da prova, às 6h30, haverá uma aula de alongamento.
Quênia - Na principal prova do dia, é bom os baianos se prepararem porque vai ter atleta de ponta. São seis atletas do Quênia e um da Etiópia - dois países tradicionais em provas de longa distância - confirmados. No masculino, o grande nome é o queniano Stanley Koech, atual campeão da Meia Maratona e da Maratona de São Paulo, além de terceiro colocado na última Corrida de São Silvestre, disputada todo dia 31 de dezembro nas ruas da capital paulista. No feminino, o destaque é a vencedora da última edição da Corrida de São Silvestre, a queniana Nancy Jepkosgei Kipron. Ela também é tricampeã da Volta da Pampulha, em Belo Horizonte.
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