A deslumbrante paisagem natural e o calor baiano na Costa do Sauípe ainda não são argumentos suficientes. Mesmo sendo o principal torneio de tênis do Brasil e parte do calendário internacional do esporte, o Brasil Open "sofre" com a falta de estrelas nas quadras e reflexo é notado nas arquibancadas.
Os 20 melhores tênistas da temporada receberam convites para jogar no saibro baiano em 2011, mas deles, apenas o número 13, Nicolas Almagro, compareceu à competição. Nomes de peso como o do espanhol Rafael Nadal e o suíço Roger Federer recusaram os mais de US$ 1 milhão (mais de R$ 1,6 milhões) que foram oferecidos pela organização em trocas de suas ilustres presenças, segundo reportagem divugada no site da Folha de São Paulo.
O motivo? Não, nada contra sol e praia. A falta de uma outra grande competição na América, em período próximo, faz com que não valha a pena sair da Europa para disputar apenas um torneio. Na edição deste ano, o Brasil Open não conta com a presença de nenhum líder (ou ex) do ranking mundial ou campeão de Grand Slam - os mais disputados torneios do esporte.
Uma das consequências da falta de grandes estrelas é visto nas arquibancadas das quadras montadas na arena do litoral norte baiano. Mesmo com a oferta de ingressos para hóspedes dos hotéis da região, algumas partidas têm mais lugares vazios que ocupados entre os espectadores.
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