O Vitória se atrapalhou um monte sobre os diversos tipos de gramas do Joia da Princesa. A tática foi chutar. Não no gol, mas da zaga para o ataque. O meio-campo mais marcou do que tocou a bola. Mesmo assim, o técnico Antonio Lopes elogiou a atuação dos comandados. Pra concordar, só se avaliar pelo lado da superação. Atrás duas vezes no placar, o Vitória saiu com um bom 2x2 de Feira. “Poderíamos ter saído daqui com a vitória. Aí sim, seria justo o placar. Se Neto (Baiano) cabeceia aquela bola pra baixo, era gol”, comenta o treinador sobre uma chance desperdiçada pelo atacante quase no fim do jogo. Na resenha pós-jogo, atrás do vestiário, Neto explicou porque não fez como o professor queria. “Tentei dar uma cabeçada reta. Tinha um cara comigo e a bola veio um pouco em cima pra eu testar certo pro chão”. Quem ganhou os elogios de Lopes foi Rildo. “Ele entrou descansado e fez bem sua função”, falou sobre o atacante. Empate em 2x2 e vantagem de jogar pelo empate no Barradão. E aí, Lopes? “O Bahia de Feira é perigoso, boa qualidade. Tranquilo a gente só poderá ficar após os 90 minutos do Barradão”, manteve o discurso de veto à euforia. Rival - O volante Uelliton, que até deixou o gramado no primeiro tempo com sangramento no nariz, reconheceu a dificuldade do time de tocar a bola e envolver o adversário. “O campo cheio de buraco, tivemos que sair mais nos lançamentos. Mas agora no Barradão é botar a bola no chão e jogar nosso futebol. Esse jogo foi mais difícil que o Ba-Vi da capital”, cutucou o rival.
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