Grande estrela do badalado Barcelona, Messi poderia ter tido uma vida diferente no futebol espanhol. De acordo com o diário “AS”, O Real Madrid quase acertou com o argentino quando ele tinha 13 anos. Em 2000, os pais de Messi indicaram Horacio Gaggioli, ex-jogador do Newell´s Old Boys, para agenciar o filho na Europa, onde iria fazer testes no Barcelona. Chegando na cidade, “La Pulga” impressionou os representantes do clube catalão que, entretanto, demoraram um pouco para acertar os trâmites da negociação – que também atrasaram por conta da demora do presidente do Newell´s em enviar documentos. Nesse meio tempo, dirigentes do Real Madrid, sabendo do potencial do hermano, chegaram a fazer uma proposta para que Gaggioli o levasse à capital. No entanto, Gaggioli resistiu à “tentação merengue”, conseguiu acionar um advogado na Fifa para agilizar o processo com o Barcelona que, por sua vez, pagou o tratamento para que Messi se curasse de um problema hormonal que afetava seu crescimento. E, no dia 14 de dezembro de 2000, o maior jogador da atualidade foi inscrito pelo clube catalão nas divisões de base. Di Stéfano - A história acima revelada pelo “AS” lembra um pouco a de outro argentino que brilhou na Espanha, mas no Real. Estrela do futebol sul-americano na década de 50, Di Stéfano foi contratado pelo Barcelona junto ao River Plate – dono do seu passe – e disputou inclusive três amistosos. No entanto, o Real Madrid entrou na disputa e negociou diretamente com o Millonarios, equipe colombiana onde Di Stéfano estava jogando antes de ir para o Barça, e se considerou dono da joia. Como possuía fortes laços com a ditadura de Franco que comandada a Espanha à época, o Real acabou ganhando a batalha com o Barça e ficou em definitivo com Di Stéfano.
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