O São Paulo é candidato a título em duas competições: vice-líder do Campeonato Brasileiro e semifinalista da Copa Sul-Americana. Mas esse desempenho tem que ficar de lado quando o time paulista entrar no campo do Barradão, amanhã, às 16h, para enfrentar o Vitória.
Quem tem que mandar em casa é o dono. E para o Leão, fazer o seu dever nas três partidas em Salvador que restam ao time no Brasileirão (ainda enfrenta Coritiba e Santos) talvez seja suficiente para espantar o rebaixamento.
"A gente não pode pensar muito no São Paulo. Primeiramente, temos que fazer nosso trabalho", avisou o treinador Ney Franco, que promete um Vitória em cima do rival. "A gente montou, para esse jogo, uma equipe coma força ofensiva, com a proposta de jogo intensa", garantiu.
No treino de ontem, Ney manteve a mesma equipe da quinta-feira: Wilson, Nino, Kadu, Roger e Richarlyson; José Welison, Cáceres e Juan; Vinícius, Edno e Dinei. O volante Luiz Gustavo, que havia deixado a atividade da véspera por conta de uma pancada no joelho, voltou a sentir a contusão e não deve jogar.
Forte - No segundo turno da Série A, o Leão disputou sete jogos como mandante, vencendo cinco (Internacional, Fluminense, Bahia, Botafogo e Criciúma), empatando um (Goiás) e perdendo um (Cruzeiro). No primeiro turno, a equipe havia vencido somente o Grêmio. "A gente tem batido muito na questão do mando de campo. Tem sido um bom segundo turno dentro de casa", avaliou Ney Franco.
O treinador também prefere ignorar o cansaço do adversário. Após jogar em Criciúma no sábado passado e no Equador na última quarta, o São Paulo chegou na madrugada de ontem a Salvador após quase 24 horas de viagem desde Guayaquil, onde enfrentou o Emelec pela Sul-Americana. "A gente só vai saber se o São Paulo vai sentir a parte física no final do jogo. Não podemos ficar se apegando a esse cansaço", explicou Ney.
Adeus - Os meias Hugo, afastado do elenco principal desde julho, e Luis Aguiar, que vinha amargando a reserva, tiveram seus contratos rescindidos. "A rescisão (de Aguiar) foi um pedido dele e a permanência seria prejudicial ao clube, já que ele iria ficar desfocado", explicou o gestor de futebol do clube, Marcos Moura. Matéria original: Jornal Correio* Ney Franco pede rubro-negro forte, no Barradão, para escapar da degola
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