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Daniel Alves e Filipe Luís: encaixe certo na seleção de Tite

Laterais veteranos ajudam mais nos passes do que nas idas à linha de fundo e são armas para Copa América

Redação iBahia • 10/06/2019 às 17:10 • Atualizada em 30/08/2022 às 11:26 - há XX semanas

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Daniel Alves e Filipe Luís, com uma assistência cada na goleada de 7 a 0 sobre Honduras, reforçaram o conceito de Tite sobre a função dos laterais nesta Copa América. O treinador não espera deles a correria de outros tempos, a arrancada rumo à linha de fundo para o cruzamento. Ele quer qualidade nos passes. E para isso a idade mais avançada não é um obstáculo.

Os 36 anos do primeiro e os 33 do segundo colocam a dupla entre os mais experientes de uma seleção renovada, que teve contra Honduras trio de ataque de 22 anos. O esquema tático, com dois pontas bem abertos, que gostam de ir à linha de fundo, preserva fisicamente os dois laterais.

"Eles são dois jogadores que são passadores. Temos os externos bem abertos, ocupando aquele espaço à frente dos laterais", explicou Tite.

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Em relação à Copa do Mundo da Rússia, ano passado, a mudança é sensível. Danilo e Marcelo possuem estilos de jogo bem diferentes dos titulares para a estreia na Copa América, sexta-feira (14), contra a Bolívia, no Morumbi. O jogador do Manchester City é mais forte fisicamente e o do Real Madrid, mais ofensivo. A juventude, especialmente de Danilo, de 27 anos, também era um trunfo. Até agora, ela não faz falta.

"A exigência é muito, muito alta. Quando você passa de uma certa idade, já começam a te olhar de maneira diferente", afirmou o lateral-direito Daniel Alves: "Não podemos nos contentar. Temos de dar o melhor, não importa a idade que temos."

Com o futuro incerto no Atlético de Madrid, onde seu contrato está no fim, e na seleção, em relação à Copa do Mundo do Qatar, em 2022, Filipe Luís tenta o segundo e talvez último título pelo Brasil. Na Copa das Confederações de 2013, era reserva de Marcelo. Dessa vez ele tem a chance de ser o protagonista.

"É sempre bom ganhar. Qualquer vitória esconde qualquer tipo de coisa, tira dúvidas e dá confiança. Esse time tem de estar acostumado a ganhar. Quanto mais ganhamos, mais fácil ficam as coisas", resumiu Luis.


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