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Grupo Petrópolis ajudará consórcio a realizar eventos na Arena

No acordo firmado ficou combinado que as duas partes vão se empenhar para movimentar a Fonte Nova e gerar receita

• 09/04/2013 às 16:01 • Atualizada em 02/09/2022 às 7:26 - há XX semanas

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O consórcio que toca a Itaipava Arena Fonte Nova terá um importante reforço na prospecção de eventos para movimentar o estádio baiano, inaugurado no último domingo com shows, apresentações artísticas e um clássico BaVi. O grupo Petrópolis, que investirá R$ 10 milhões por dez anos para estampar a cerveja no nome do novo empreendimento também terá esta responsabilidade. No acordo firmado ficou combinado que as duas partes vão se empenhar para movimentar a nova Arena e gerar receita.
Até porque é de interesse direto do grupo Petrópolis, responsável pela produção da bebida. A venda de cervejas está liberada dentro do estádio para outros eventos, já que no futebol o consumido de bebida alcoólica é proibida. No máximo, cerveja sem álcool. "Tanto para eles quanto para nós é interessante ter entretenimento, porque nos eventos é liberada a venda de cerveja. Queremos trabalhar forte nesse sentido. Pode ser por intermédio deles ou pelo nosso, mas vamos discutir tudo em conjunto", disse Douglas Costa, diretor de mercado da Petrópolis, em entrevista à Época Negócios.Costa contou também que este modelo de negócios é inovador. "Este perfil de participação colaborativa nosso é realmente diferente do que tenho visto no mercado. Esta é uma questão importante. Se a gente não fizer desta forma, não é viável ter os naming rights. Desde o começo nós nos planejamos para assinar a propriedade, sim, mas para trabalhar inclusive para gerar receita e entretenimento dentro da arena", completou o executivo.Conflitos - Apesar de dar nome à Arena, o nome Itaipava sai de cena durante a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, já que haverá conflitos de interesse com patrocinadores da Fifa no mesmo ramo. Mas isso não preocupa Douglas Costa, que tinha conhecimento prévio da situação. "Nós sabíamos disso desde o começo. Olhamos a propriedade por estar na Bahia, por ser uma grande oportunidade muito além do futebol. A nossa ideia para a arena é, além de assinar um patrimônio do Estado, pensar em todas as ativações que podemos fazer", finalizou.

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