As arenas são o legado da Copa no Brasil. A expectativa de ver o país dar um salto em infra-estrutura e transportes como reflexo da preparação para receber os grandes eventos esportivos não se concretizou e, a menos de um ano da Copa do Mundo, que começa no dia 12 de junho de 2014, os estádios são a mudança quase exclusiva nas cidades. Ainda assim, em seis delas somente. Pois metade das 12 sedes do Mundial não tem o estádio pronto. Melhor para as outras seis, incluindo Salvador, que sediam a Copa das Confederações a partir de amanhã. Como nossa capital tem uma página (24) dedicada só para ela, a seguir apresentamos um pouco as outras cinco sedes com suas respectivas arenas para o evento-teste que antecede a missão hexa. Em meio aos cinco estádios, há casos exemplares como o do Castelão, entregue dentro do prazo inicial estipulado pela Fifa, e atrasados como o Mané Garrincha e o Maracanã, palco da abertura e da final da Copa das Confederações, que custaram mais de R$ 1 bilhão. O principal estádio do país só foi reinaugurado no último dia 2. Em comum, todos eles oferecem mais conforto ao torcedor, com assentos em todos os lugares, telões de alta definição e visão privilegiada do campo, muito mais próximo. Mas, pra isso, foi usado dinheiro público (financiamento do BNDES) e a operação das arenas, à exceção de Brasília, ficou com a iniciativa privada. Clique nas imagens para ampliá-las
Matéria original Correio 24h Primeiro mundo só nos estádios: conheça os palcos da competição até agora
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