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Profissional desde 2009, Marcelo ainda é visto como promessa

Nesta sexta-feira, contra o Bragantino, atacante do Vitória quer mostrar que tem futuro e diz que está na hora de "virar realidade"

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08/07/2011 às 10:35 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:36 - há XX semanas
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Marcelo chegou no início do ano, mas ainda não se firmou. Foto: Arquivo Correio*
É fácil achar alguém que aprecie uma boa noite de sono. Marcelo também gosta, mas esta noite em especial quando o Vitória recebe o Bragantino, às 21h, em Pituaçu, a ideia é despertar no futebol. Promessa no Atlético-PR e com cinco convocações para as seleções de base, o atacante ganha nesta sexta sua primeira chance como titular do Leão.Justo com Geninho, primeiro treinador a relacionar o paranaense de Maringá para uma partida profissional. "Foi no Brasileiro de 2009. Era um jogo contra o São Paulo, no Morumbi. Fui cortado, mas viajei pela primeira vez com o profissional", recorda Marcelo, na época com 17 anos.Agora, com dois anos a mais nas costas, o menino quer deixar de ser uma promessa. "Já passou da hora desse negócio de promessa. Tenho que virar realidade. Tenho futuro", diz ele, escolhido para substituir Edu, ainda sem ritmo de jogo. Pelo menos, foi o que indicou Geninho no trabalho de bola parada, após o rachão de quinta-feira. Marcelo esteve sem colete, entre os titulares.O atacante veio para o Vitória numa troca com Adaílton, em fevereiro. Chegou com aval do então técnico Antonio Lopes, que também foi treinador dele no time paranaense. Apesar de ainda ser um desconhecido para o torcedor rubro-negro, Marcelo jura estar feliz aqui, onde pelo menos há chance de jogar."Quando soube que vinha pro Vitória, fiquei feliz. Lá eu não iria jogar, mas não era por questão técnica. Prefiro não comentar", conta ele, que recebeu boas referências do time baiano através do goleiro Renan Rocha e do zagueiro Rafael Santos, ex-companheiros de Atlético que passaram pela Toca do Leão.Velocidade - A função de Marcelo em campo será dar velocidade ao ataque, lento nos últimos dois jogos, quando Edu e Neto Baiano formaram dupla na frente. Pelas palavras dele, não haverá problema. "Eu gosto de jogar em velocidade", diz. É esperar pra ver.

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