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Relembre as polêmicas que marcaram a carreira do volante Uelliton

Jogador, que já acertou com o Bahia, se desentendeu com técnico, diretor de futebol e torcedores quando era do Vitória

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04/02/2014 às 9:09 • Atualizada em 28/08/2022 às 7:24 - há XX semanas
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Ame-o ou odeie-o, uma coisa é certa sobre o volante Uelliton, novo reforço do Bahia: é um cara de personalidade forte. Foram mais de 10 anos no rival e muitas polêmicas, algumas delas por não ter medo de falar o pensa. A despedida do Vitória, no fim de 2012, é um exemplo: “O diretor não tem caráter. Chegou nas rádios e falou mal de mim”, disse, em relação a Raimundo Queiroz, diretor de futebol rubro-negro que havia afastado o volante dos últimos jogos da Série B daquele ano.
Mas o Uelliton chegou a ser chamado de mau caráter. Isso foi em 2009, na primeira passagem do então treinador Paulo César Carpegiani, após o jogador, por ter treinado entre os reservas, alegar uma lesão que não foi detectada pelo departamento médico do clube. “Quero profissionais trabalhando comigo, não aceito jogador mau caráter”, afirmou o técnico. A diretoria do Vitória multou Uelliton, acusado de simular a contusão.Uelliton Bahia: extracampo, polêmicas, Feijão e torcidas divididasElenco do Bahia aprovou contratação de Uelliton e Lomba já deu a real ao volante; veja mais no blog iBahiaFCEm 2012, novamente com Carpegiani, outra confusão. De folga, o volante foi fotografado na Vaquejada de Serrinha ao lado do zagueiro Victor Ramos. Na reapresentação, foi poupado pelo técnico, que disse que Uelliton havia sentido um problema no músculo adutor. O atleta negou a lesão e depois voltou atrás.TORCIDA Quando o assunto é torcida rubro-negra, aí que a polêmica é forte. A relação estremeceu quando Uelliton pediu para ir embora da Toca, em 2011. Passou a ser perseguido pelas organizadas, principalmente, sendo acusado de exagerar na noite soteropolitano e formar “panela” no elenco.No mesmo ano, a facção Imbatíveis chegou a levar uma faixa acusando Uelliton e o volante Neto Coruja de serem “barqueiros”. Nos jogos, ao invés de gritar o nome do volante, como o dos outros atletas, a torcida cantava que o Vitória não precisava dele. A relação com a torcida do Bahia, obviamente, nunca foi boa e piorou quando, em 2010,o jogador “cavou a cova” do Bahia junto com o atacante Júnior (outro que apareceria no Esquadrão) na final do Baiano. Em 2011, já sem Júnior, repetiu o gesto, além de chutar um caixão com as cores tricolores.

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