Redação GoalO Barcelona sempre vinculou sua história a jogadores da América do sul. Desde os brasileiros Evaristo de Macedo, Romário, Rivaldo e Ronaldo, até o peruano Hugo Sotil e o argentino Diego Maradona. O Barcelona não seria o Barcelona se não tivesse contando com alguns desses jogadores.Há exatamente dez anos, o Barcelona tinha apenas uma Liga dos Campeões na história e ia enfrentar o Benfica nas quartas de final da competição. Com o melhor Ronaldinho Gaúcho em campo, o time do técnico Frank Rijkaard ganhou aquela competição e começou a acabar com todas urgências históricas do Barcelona.Não foi só isso. Dois anos antes, em outubro de 2004, um garoto tímido chamado Lionel Messi tinha estreado. Depois, quando ROnaldinho saiu, ele herdou a camisa 10 e aprendeu que não bastava ter futebol em campo para ser o melhor do mundo. O ambiente externo também podia interferir para o bem ou para o mal.Observando a atitude de Ronaldinho, que sempre ajudou Messi, é possível entender o bom relacionamento do argentino com o brasileiro Neymar. Mesmo ainda sendo melhor do mundo, Messi recebeu o brasileiro em sua casa e quer fazê-lo aprender.Agora não falamos de um jogador qualquer. É um líder indiscutível no Brasil e o único capaz de absorver os legados de Ronaldinho e Messi. Ele pode criar outro ciclo de títulos para o Barcelona, como fez seus antecessores. O clube catalão sabe que precisará aceitar o que Neymar pedir na renovação de contrato. Mas tudo indica que a festa, seja com samba ou cumbia, não pare.
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