O meia Ronaldinho Gaúcho comentou, pela primeira vez, a sua rescisão com o Fluminense, apenas dois meses depois de assinar contrato com o clube. Sem render o que era esperado, o jogador encerrou a sua passagem pelo Rio de Janeiro no final do último mês, gerando contestações e também críticas dos torcedores.Neville Proa, dono da Viton 44, patrocinadora master do Fluminense, criticou o jogador e afirmou que ele "só quer saber de beber todo dia" e disse que a contratação "foi péssima" para o clube. E o jogador rebateu a declaração, garantindo que não teve problemas no clube, mas afirmou que existe uma guerra política no Tricolor Carioca."Não tem razão. Meu relacionamento sempre foi muito aberto com todos os companheiros de Fluminense. As pessoas inventam muitas coisas, colocam palavras na boca dos outros. Não acredito que alguém do Fluminense tenha falado isso. Mas essas coisas acontecem, principalmente no Fluminense, que tem uma guerra política muito grande. Acredito que isso seja algo inventado. Não é verdade", disse à Rádio Rede Atlântica.Com 35 anos, o meia já passou de seu auge e não teve sucesso nos dois últimos clubes - antes do Flu, teve passagem apagada pelo Querétaro, do México. Porém, ele garante que a aposentadoria ainda não está nos seus planos, e que vai tirar os próximos dias para descansar e pensar nos próximos passos."Ainda vou continuar por mais um tempo. Propostas aparecem todo dia. Eu me sinto bem de saúde, estou bem. É um sinal de que outros clubes ainda estão interessados em mim. Pelos meus treinamentos, vejo que ainda posso jogar no mesmo nível dos jogadores de hoje em dia. E isso me dá vontade de continuar jogando", completou.
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