Sérgio Guedes tem se mostrado um técnico de muitas habilidades. Na chegada do Bahia, domingo (6), depois da derrota para o Ceará, ele demonstrou que para dirigir um time de futebol é preciso ser mais que treinador - principalmente na hora de explicar o que aconteceu com o Bahia que tomou dois gols em dez minutos.
Sentados, esperando a bagagem, os jogadores do Bahia tiveram tempo de sobra para pensar. O que aconteceu naqueles dez minutos?
Apagão número um pela esquerda e pênalti de Bruno Silva bem no dia da estreia dele no Tricolor. Geraldo, com paradinha, fez o primeiro.
Apagão número dois pela esquerda também e 2 a 0 para o Ceará. O Bahia bem que que tentou acordar no início do segundo tempo, com Nadson diminuindo. Mas não deu. Alguém explica o que houve? Quem responde é Ségio Guedes, o administrador.
‘O primeiro gol do adversário foi um acaso, foi um desarme, um chute pra frente e nos pegou um pouco mal posicionados. A partir desse momento, a equipe teve uma pressa iminente de correr atrás do resultado e ofereceu, em todos os lances de bola parada, as costas ao lance. Em uma dessas ocasiões, a gente acabou sofrendo o segundo gol’, explica o treinador.
E agora, com a palavra Sérgio Guedes, o motivador. ‘Eu sou a primeira pessoa que tenho que passar pra eles a confiança, estar com astral bom, estar otimista, trabalhar muito, até porque enxergo dessa forma ainda, vejo uma possibilidade muito boa. Continuo entendendo que é jogo a jogo’, completa Sérgio Guedes.
E será que dá pra ter esperança? Preste atenção nas palavras de Sérgio Guedes, o confiante. ‘Eu estou satisfeito com o que tenho visto. Contente e otimista, muito otimista em relação àquele que eu dirijo, a equipe que eu tenho sob comando. A gente só precisa estar alertando, ajustando e contando com o entendimento dos atletas, que são os responsáveis por tudo aquilo que acontece’, diz.
E Sérgio Guedes também é taxativo. ‘Nos dois próximos jogos nós vamos decidir nosso futuro na competição’, afirma.
E o que é preciso agora? Com a palavra, Sérgio Guedes, o psicólogo. ‘Dizer a eles que são capazes de fazer melhor, mostrar o caminho e motivá-los a isso’, comenta.
O torcedor entendeu e acredita na sua seleção. ‘Falou que a seleção veio hoje. É o Bahia, claro’, brinca um torcedor.
*Com informações do Jornal da Manhã
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